sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Ressurreição; Nova Vida; Resiliência


Ser resiliente. Se cortaram seu crescimento no sentido vertical, cresça horizontalmente. Construa uma vida nova a partir da velha que morreu. (É este é o cumprimento da Ressurreição de Cristo na vida prática). O importante é que esteja plantado junto a uma fonte boa - Salmos 1.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

ENTÃO, É NATAL!

O que alguns cristãos ao longo dos séculos perceberam (no sentido reflexivo em relação á Revelação de Deus) sobre o Natal:

"Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação" - Paulo de Tarso (Colossenses 1:15)

"Quis (Cristo) nascer hoje no tempo para levar-nos até à eternidade do Pai. Deus fez-se homem para que o homem se fizesse Deus... O homem pecou e converteu-se em réu; Deus nasceu como homem, para que fosse libertado o réu. O homem caiu, porém Deus descendeu. Caiu o homem miseravelmente, descendeu Deus misericordiosamente; caiu o homem pela soberba, descendeu Deus com sua graça"
(Santo Agostinho - Sermão 13) - Agostinho de Hipona. Fonte: http://agustinianum.blogspot.com.br/2006/12/natal-segundo-santo-agostinho.html

"Na natureza de servo, portanto, que ele, na plenitude dos tempos, assumiu em vista da nossa redenção, é menor do que o Pai; mas na natureza de Deus, na qual existia desde antes dos tempos, é igual ao Pai. Em sua humildade humana, foi feito da mulher, foi feito sob a Lei 8, continuando a ser Deus, em sua majestade divina, o Verbo divino, por quem foram feitas todas as coisas 9. Portanto, aquele que, em sua natureza de Deus, fez o homem, revestiu uma forma de servo, fazendo-se homem; é o mesmo o que é Deus na majestade desse revestir-se e homem na humildade da forma revestida. Cada uma das naturezas conserva integralmente suas propriedades: nem a de Deus modifica a de servo, nem a de servo diminui a de Deus. O mistério, pois, da força unida à fraqueza, permite que o Filho, em sua natureza humana, se diga menor do que o Pai, embora em sua natureza divina lhe seja igual, pois a divindade da Trindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma só. Na Trindade o eterno nada tem de temporal, nem existe dissemelhança na divina natureza: lá a vontade não difere, a substância é a mesma, a potência igual, e não são três Deuses, unidade verdadeira e indissociável é essa, onde não pode existir diversidade." - Leão Magno. Fonte: http://www.veritatis.com.br/patristica/obras/8561-o-natal-do-senhor

“O mistério da humanidade de Cristo, o fato de Ele ter descido ao ponto de revestir-Se de carne humana, está além de toda compreensão humana.” - Martinho Lutero. Fonte: http://frasescristas.wordpress.com/2012/05/13/frases-de-martinho-lutero/

"Nascimento virginal. Quando falamos da humanidade de Cristo, convém começar pela consideração sobre o nascimento virginal de Cristo. A Escritura assevera claramente que Jesus foi concebido no ventre de sua mãe, Maria, por uma obra miraculosa do Espírito Santo, sem pai humano.
“foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo” (Mt 1.18). Logo em seguida o anjo do Senhor disse a José, que era comprometido com Maria: “José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo” (Mt 1.20). Então, lemos: “Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa. Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus” (Mt 1.24,25).
O mesmo fato é afirmado no evangelho de Lucas, onde lemos a respeito da aparição do anjo Gabriel a Maria. Após o anjo ter-lhe dito que ela teria um filho, Maria disse: “Como acontecerá isso, se sou virgem?” O anjo respondeu: “O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado Santo, Filho de Deus” (Lc 1. 34,35; cf. 3.23).
Só essa afirmação da Escritura sobre o nascimento virginal de Cristo já nos dá a autorização suficiente para abraçar essa doutrina. Contudo, há também algumas implicações doutrinárias cruciais do nascimento virginal que ilustram sua importância. Podemos vê-las ao menos em três áreas:
a. Ela mostra que em última instância a salvação vem do Senhor, O nascimento virginal de Cristo é o lembrete inconfundível do fato de que a salvação não pode nunca vir por intermédio do esforço humano, mas deve ser obra sobrenatural de Deus. Esse fato estava evidente já no começo da vida de Jesus: ‘Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da Lei [...] para que recebêssemos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5).
b. O nascimento virginal tornou possível a união da plena divindade com a plena humanidade em uma só pessoa. Esse foi o meio que Deus usou para enviar seu Filho (Jo 3.16; Gl 4.4) ao mundo como homem. Se pensarmos por um momento em outros modos possíveis pelos quais Cristo poderia ter vindo ao mundo, nenhum deles seria claramente a união entre divindade e humanidade em uma pessoa. Provavelmente teria sido possível Deus criar Jesus como ser humano completo no céu e enviá-lo do céu para a terra sem o concurso de qualquer progenitor humano. Mas assim seria muito difícil vermos como Jesus poderia ser plenamente humano como nós somos. Por outro lado, provavelmente também teria sido possível Deus enviar Jesus ao mundo com dois pais humanos, tanto o pai como a mãe, e fazer unir miraculosamente sua plena natureza divina à natureza humana em algum ponto, bem no começo de sua vida. Mas assim seria difícil entendermos como Jesus poderia ser plenamente Deus, já que sua origem seria igual a nossa em cada detalhe. Quando pensamos nessas duas outras possibilidades, isso nos ajuda a entender como Deus, em sua sabedoria, ordenou a combinação da influência humana e divina no nascimento de Cristo, de forma que sua plena humanidade seria evidente a partir de seu nascimento humano comum procedente de uma mãe humana, e a sua plena divindade seria evidente a partir do fato de sua concepção no ventre de Maria pela obra poderosa do Espírito Santo.
c. O nascimento virginal também torna possível a verdadeira humanidade de Cristo sem o pecado herdado. Como já observamos no capítulo 14, todos os seres humanos herdaram do primeiro pai, Adão, a culpa legal e a corrupção da natureza moral. Mas o fato de que Jesus não teve um pai humano significa que a linha de descendência de Adão é parcialmente interrompida. Jesus não descendeu de Adão exatamente da mesma forma que quaisquer outros seres humanos descenderam de Adão. Isso nos ajuda a entender por que a culpa legal e a corrupção moral que pertencem a todos os outros seres humanos não pertencem a Cristo." Fonte: https://sites.google.com/site/estudosbiblicossolascriptura/Home/5--jesus-cristo

"Na primeira edição do Sunday Service (1784), uma adaptação feita por John Wesley do Livro de Oração Comun, consta uma liturgia para o dia de Natal, com a seguinte oração: Deus todo-poderoso, que nos deu seu unigênito Filho, que se tornou um de nós, nascendo da Virgem. Garantiu que nós, sendo regenerados e feitos seus filhos por adoção e graça, possamos a cada dia ser renovados pelo Santo Espírito, por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo que vive e reina com Ele e o mesmo Espírito, único Deus, eternamente. Amém" Fonte: Barbosa, José Carlos em Adora a Sabedoria de Deus, pág. 276.

"The Eternal One caught in a moment of time. Omnipresence coralled in a cave manger. Omnipotence cradled in a helpless infant who could not even raise. His head from the straw. Omniscience confined in a baby who could not say a word. The Christ who created the heavens and the earth cradled in a manger in a cave stable. What condescending love! And what divine wisdom! For when God would draw near to cold, cruel, sinful, suffering humanity, He placed a baby in a manger at Bethlehem. The quickest way to the human heart is by way of an innocent litlle child. In infinite wisdom God planned it thus. And so today the story most loved the world around is the one found in Luke 2:1-20 - John Wesley em The Wesleyan Bible Commentary, pág. 221.